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    Como Aprendi Inglês Sozinho (e Mantive uma Ofensiva de 1095 Dias)
    Estudo de Inglês
    Estudo de Inglês

    Como Aprendi Inglês Sozinho (e Mantive uma Ofensiva de 1095 Dias)

    Tone Monte
    Tone Monte
    17 de agosto de 2025
    7 min de leitura
    Abandonei os cursos tradicionais e criei meu próprio método para aprender inglês. Descubra as ferramentas, hábitos e a mentalidade que me levaram à fluência sem sair do Brasil.

    O Guia Definitivo: Como Aprendi Inglês Sozinho

    Minha jornada com o inglês começou como a da maioria: anos de aulas na escola que resultaram em um conhecimento superficial. Quando entrei na área de tecnologia, o baque foi imediato. O código eu entendia, mas as documentações, os tutoriais no YouTube e as vagas gringas pareciam um universo à parte.

    Percebi que depender de traduções era uma âncora na minha carreira. Decidi então tomar as rédeas e criar meu próprio método. O que compartilho aqui não é uma fórmula mágica, mas um plano de batalha baseado em uma única arma: consistência.

    A Chave nº 1: Mentalidade de Imersão, Não de Estudo

    O primeiro passo foi uma mudança de chave mental. Inglês deixou de ser uma 'matéria' com hora para estudar e passou a ser um 'ambiente' onde eu vivia. O objetivo não era mais 'aprender inglês', mas sim começar a fazer em inglês tudo o que eu já fazia em português.

    A Base de Tudo: Consistência e Vocabulário Diário

    No início, a grande questão era: como construir o hábito? Muitos recomendam o Anki para memorização, e eu até tentei. A verdade é que criar bons flashcards é um trabalho em si, e a fricção para manter o método era muito alta para mim. Abandonei a ideia.

    Então, foquei no que me dava mais prazer e menos atrito: o Duolingo. A gamificação e as lições curtas tornaram o processo leve. O segredo não era a ferramenta, mas a disciplina de usá-la todos os dias. Sem exceção. E essa disciplina me trouxe até aqui:

    Minha ofensiva de 1095 dias no Duolingo

    Três anos de prática diária. Isso não te torna fluente, mas constrói a base de vocabulário e, mais importante, o hábito inabalável de ter contato com o idioma todos os dias.

    • Meu Perfil no Duolingo

    O Ponto de Virada: Consumo Massivo de Conteúdo

    Com o hábito criado, parti para a imersão de verdade. Meu foco era consumir conteúdo que eu genuinamente gostava:

    • Podcasts no Spotify: Durante o treino, no trânsito, lavando louça. Eu ouvia podcasts sobre tecnologia, desenvolvimento e negócios em inglês. No começo, entendia metade. Com o tempo, o ouvido se acostumou.
    • YouTube: Canais de programação, tutoriais, reviews de produtos. Mudei meu consumo de entretenimento e educação para criadores de conteúdo gringos.
    • Livros: Comecei com livros técnicos da minha área. A vantagem é que você já conhece o contexto, o que facilita a compreensão do vocabulário.

    Polindo a Habilidade: Aulas de Conversação

    Depois de meses consumindo conteúdo, eu conseguia entender quase tudo, mas ainda travava para falar. Era hora de investir na produção. Fiz 9 meses de aulas de conversação focadas em aprimorar a fala na Aliança América. Ter um professor para corrigir minha pronúncia e me forçar a construir frases em tempo real foi fundamental para ganhar a confiança que eu precisava para reuniões e entrevistas.

    Pensando em Inglês (A Prática do Diário)

    Para internalizar o idioma, eu mantinha um diário simples. Todo dia, antes de dormir, eu escrevia algumas frases sobre o que aconteceu no meu dia. Usava o Grammarly para corrigir meus erros, o que funcionava como um feedback instantâneo sobre minha escrita. Com o tempo, percebi que a estrutura das frases já surgia na minha cabeça em inglês, sem a necessidade de traduzir do português.

    Essa jornada de imersão e prática diária me levou a um ponto onde o inglês não era mais uma barreira, mas uma ferramenta que me abriu portas para as melhores oportunidades. Não houve truques, apenas um processo e a disciplina para segui-lo. E se eu consegui, você também consegue.

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